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Reportagem sobre os Executivos Públicos após Audiência Pública é publicada na Folha Dirigida

Executivos Públicos do Rio sentem-se preteridos

 

Apesar de o subsecretário de Gestão de Pessoas da Secretaria de Estado de Educação (Seeduc), Antoine Azevedo Lousão, ter classificado a audiência pública da Comissão de Educação da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), para discutir melhorias para analistas e assistentes executivos, como “muito esclarecedora e proveitosa”, o sentimento geral entre os executivos públicos que acompanharam a audiência foi de certa frustração.
Segundo a categoria, mesmo sendo reconhecidos como profissionais que qualificaram o funcionamento da Secretaria de Educação, não há garantia de igualdade de benefícios a que todos os servidores da pasta têm direito.

“Não teremos qualquer acesso a benefício mais pujante, exceto o vale-transporte e o auxílio-alimentação. Quanto ao Adicional de Qualificação, definido em edital, perderemos seis meses devido à ausência de regulamentação sobre este benefício”, afirma o diretor de Assuntos Institucionais da Associação dos Executivos Públicos do Estado do Rio de Janeiro (Exec-Rio), Rafael Vilardo.

Em relação ao aumento salarial, requerido pela Exec-Rio com base no comparativo entre cargos similares do funcionalismo estadual e grande defasagem do salário dos executivos públicos, também não houve avanços.
“O subsecretário de Carreiras da Seplag, Paulo César Medeiros, afirmou que há estudos nesse sentido, mas não garantiu reajuste para esse ano. Entretanto, lembramos que nosso piso salarial foi estabelecido no final de 2011 e, desde então, já sofreu uma significativa perda de valor”, relata Rafael.

Escrito por Andrea Giglio

22/04/2014 às 18:16