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Resumo do Ato do Dia 27/01/2017

Conforme programado, o ato do dia 27/01/2017 em frente à sede da SEEDUC ocorreu, apesar do forte calor, sem nenhuma ocorrência, e com muito “apitaço”, carro de som e queima de fogos, com um número aproximado de 70 pessoas, dentre Executivos Públicos e integrantes de carreiras co-irmãs, as quais integram também o MUSPE, aos quais cabem nossas mais agraciadas congratulações. Deste ato, há mais ganhos do que danos por se tirar, pois mais uma vez mostramos que número, embora seja fundamental para requerimento efetivo de pleitos, não é determinante… Logo, não é o fato de uma carreira ser numericamente pequena como a nossa que determinará sucesso ou fracasso, mas sim a aplicação e empenho quanto a cobrar demandas. Uma carreira combativa (ou que “incomoda”) é aquela que exatamente ampara-se na lei e nas regulações de ordem superior a ela e à instituição a ser cobrada, e não aquela que apenas coloque um mundo de pessoas, sem estar ancorada em nenhum ponto legal que sustente o pleito… Dia a dia aprendemos isso. Tivemos pela primeira vez a presença de dois grandes veículos de comunicação estaduais do RJ – e nacionais – presentes ao ato: o jornal O Dia e a emissora SBT Rio, que cobriram ao vivo a manifestação. Foi apenas o início de algo ainda maior…
Agora vamos aos danos… Novamente, houve uma flagrante quebra de palavra pela “outra ponta”, que culminou numa severa quebra de confiança, onde com ata assinada (logo, compromisso firmado), novamente a cúpula da SEEDUC adota o mecanismo de retrocesso que marca historicamente sua gestão: ignorar pleitos aos quais ela própria se compromete (sob palavra e sob assinatura de termo ou ata), está em desacordo com a lei, e ainda exige “trabalho sobre trabalho”, e mais paciência (entenda-se passividade, resignação) por parte do lado afetado pelos seguidos descumprimentos, tomando atitudes velhas e conhecidas de um modelo absolutamente ultrapassado e inadmissível de gestão em pleno Século XXI, que historicamente mancha a secretaria em suas relações institucionais, e que cedo ou tarde, deteriora o próprio esforço de parceria, de tentativa de manter boas relações… Fórmula velha, de velho e conhecido resultado: despotismo, patrimonialismo, perseguição indireta (por rótulos, constrangimento por meio de outros pares, incentivada de maneira velada). Não recebem lideranças de um movimento o qual reivindique exatamente o que fora comprometido e lavrado em ata de reunião, sendo sensato ressaltar que a ata significava na prática a chance de ser colocado em dia todos os atrasos e pendências LEGAIS que a secretaria possui com a carreira. Mas novamente a pasta – conforme seu histórico – opta pelo retrocesso, ao não arcar (em prazo e conformidade com a lei, e ainda com a postura despótica habitual) com o que é devido a quem tanto cobra trabalho, penaliza o servidor a quem tanto cobra “trabalho sobre trabalho”… E de maneira recorrente, quebra acordos que ela própria firma e quebra a seu bel-prazer e conveniência, sendo que muitos destes já estão em desacordo (fora do prazo) da própria lei.

Mais um ato está a caminho.
Enquanto houver injustiça, a luta seguirá…